domingo, 22 de abril de 2012
Falta pouco para partir 22-abril
Acho que já está na hora de escrever no blog. A ausência fica por conta das coisas que ocupam todo o tempo. Eu pensava que sair de uma casa de três quartos e duas salas para um barco de 46 pés ia ser uma tarefa tranquila. Não é mesmo. Quando se tem espaço acumula-se tralhas e depois reduzir é difícil. Maite trouxe quatro caixas de livros, duas malas daquelas "jumbo". Não deu. Minhas coisas pessoais eu consegui arrumar no espaço que cabia a mim e ainda sobrou um pequeno armário. Coisas retornaram... Mas agora está quase tudo nos lugares. Diego e Rodrigo apareceram para trazer e arrumar as coisas pessoais. Eles estão na casa da avó para podermos organizar. Seria pior com dois moleques perturbando.
Sair de uma vida "normal" de cidade e se tornar nômade também requer empenho. Somado a situação de ter que instalar aparelhos que chegaram atrasados por conta da Receita Federal de SP, o tempo fica apertado. Fora os amigos aparecendo para um adeus meio melancólico com ar de não vamos nos ver por um bom tempo. Muitos programam aparecer para uma visita ao longo do percurso. Que bom que temos amigos.
Já a tarefa de preparar o barco me agrada. Ademas que apareceu a ajuda do Ricardinho do Clube Naval, nosso anjo da guarda, que com sua simplicidade passa dicas e informações de quem já viveu várias experiências. Ele abraçou a causa e sua contribuição tem sido fundamental. Muitas pessoas tem me ajudado. É como se todos quisessem viver um pouquinho da história. Creio que todo mundo já pensou em um dia sair velejando por aí e ver alguém indo dá uma ideia de que não é impossível.
Já estamos com quase tudo pronto e acompanhando a meteorologia. Talvez na próxima janela a gente consiga partir finalmente. Aliás a sensação de partir é muito doida. Dá um frio na barriga da expectativa do que vai acontecer. Sair com toda a família, deixar uma vida relativamente tranquila para viver uma aventura... sempre uma opção de risco. Mas a vida é assim, ou voce se acomoda na situação que vive ou se lança por aí. Conforme dizia Fernando Pessoa,
"Tudo é ousado para quem nada se atreve." Palavras sábias que sempre me acompanharam.
Vejam as fotos de como estava o Sobá quando trouxemos as coisas. Agora o SOBÁ está ficando com cara de viajante.
Acho que já está na hora de escrever no blog. A ausência fica por conta das coisas que ocupam todo o tempo. Eu pensava que sair de uma casa de três quartos e duas salas para um barco de 46 pés ia ser uma tarefa tranquila. Não é mesmo. Quando se tem espaço acumula-se tralhas e depois reduzir é difícil. Maite trouxe quatro caixas de livros, duas malas daquelas "jumbo". Não deu. Minhas coisas pessoais eu consegui arrumar no espaço que cabia a mim e ainda sobrou um pequeno armário. Coisas retornaram... Mas agora está quase tudo nos lugares. Diego e Rodrigo apareceram para trazer e arrumar as coisas pessoais. Eles estão na casa da avó para podermos organizar. Seria pior com dois moleques perturbando.
Sair de uma vida "normal" de cidade e se tornar nômade também requer empenho. Somado a situação de ter que instalar aparelhos que chegaram atrasados por conta da Receita Federal de SP, o tempo fica apertado. Fora os amigos aparecendo para um adeus meio melancólico com ar de não vamos nos ver por um bom tempo. Muitos programam aparecer para uma visita ao longo do percurso. Que bom que temos amigos.
Já a tarefa de preparar o barco me agrada. Ademas que apareceu a ajuda do Ricardinho do Clube Naval, nosso anjo da guarda, que com sua simplicidade passa dicas e informações de quem já viveu várias experiências. Ele abraçou a causa e sua contribuição tem sido fundamental. Muitas pessoas tem me ajudado. É como se todos quisessem viver um pouquinho da história. Creio que todo mundo já pensou em um dia sair velejando por aí e ver alguém indo dá uma ideia de que não é impossível.
Já estamos com quase tudo pronto e acompanhando a meteorologia. Talvez na próxima janela a gente consiga partir finalmente. Aliás a sensação de partir é muito doida. Dá um frio na barriga da expectativa do que vai acontecer. Sair com toda a família, deixar uma vida relativamente tranquila para viver uma aventura... sempre uma opção de risco. Mas a vida é assim, ou voce se acomoda na situação que vive ou se lança por aí. Conforme dizia Fernando Pessoa,
"Tudo é ousado para quem nada se atreve." Palavras sábias que sempre me acompanharam.
Vejam as fotos de como estava o Sobá quando trouxemos as coisas. Agora o SOBÁ está ficando com cara de viajante.
Acho que já está na hora de escrever no blog. A ausência fica por conta das coisas que ocupam todo o tempo. Eu pensava que sair de uma casa de três quartos e duas salas para um barco de 46 pés ia ser uma tarefa tranquila. Não é mesmo. Quando se tem espaço acumula-se tralhas e depois reduzir é difícil. Maite trouxe quatro caixas de livros, duas malas daquelas "jumbo". Não deu. Minhas coisas pessoais eu consegui arrumar no espaço que cabia a mim e ainda sobrou um pequeno armário. Coisas retornaram... Mas agora está quase tudo nos lugares. Diego e Rodrigo apareceram para trazer e arrumar as coisas pessoais. Eles estão na casa da avó para podermos organizar. Seria pior com dois moleques perturbando.
Sair de uma vida "normal" de cidade e se tornar nômade também requer empenho. Somado a situação de ter que instalar aparelhos que chegaram atrasados por conta da Receita Federal de SP, o tempo fica apertado. Fora os amigos aparecendo para um adeus meio melancólico com ar de não vamos nos ver por um bom tempo. Muitos programam aparecer para uma visita ao longo do percurso. Que bom que temos amigos.
Já a tarefa de preparar o barco me agrada. Ademas que apareceu a ajuda do Ricardinho do Clube Naval, nosso anjo da guarda, que com sua simplicidade passa dicas e informações de quem já viveu várias experiências. Ele abraçou a causa e sua contribuição tem sido fundamental. Muitas pessoas tem me ajudado. É como se todos quisessem viver um pouquinho da história. Creio que todo mundo já pensou em um dia sair velejando por aí e ver alguém indo dá uma ideia de que não é impossível.
Já estamos com quase tudo pronto e acompanhando a meteorologia. Talvez na próxima janela a gente consiga partir finalmente. Aliás a sensação de partir é muito doida. Dá um frio na barriga da expectativa do que vai acontecer. Sair com toda a família, deixar uma vida relativamente tranquila para viver uma aventura... sempre uma opção de risco. Mas a vida é assim, ou voce se acomoda na situação que vive ou se lança por aí. Conforme dizia Fernando Pessoa,
"Tudo é ousado para quem nada se atreve." Palavras sábias que sempre me acompanharam.
Vejam as fotos de como estava o Sobá quando trouxemos as coisas. Agora o SOBÁ está ficando com cara de viajante.
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