sábado, 23 de fevereiro de 2013

Ainda estamos em Grenada.  Minha prima Juliana, que está a trabalhos no EUA, virá nos fazer uma visita por uns dias.  A princípio iríamos nos encontrar em Carriacou, uma ilha mais ao norte, mas decidimos ficar e esperar por aqui.  A previsão não está muito boa e com muita ondulação.  Aí ficou bom, pois tem um point de surf justo na entrada do ancoradouro,  então foi só diversão.  Segue algumas fotos do dia que estava bem pequeno. Por sorte tinha uns noruegueses filmando e ficou o registro. Detalhe do  fundo de corais, bem raso... Chegou a ficar com um bom tamanho, e nós curtimos muito.  Diego pegou a melhor onda dele, pena que não havia ninguém registrando... O Rodrigo foi o que mais se divertiu pois proporcionalmente para ele era o tamanho ideal. Pena que no penúltimo dia ele pisou num ouriço e perdeu umas séries...



Devemos seguir adiante na segunda feira,

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Olá,
Continuamos em Grenada e vamos fazendo as coisas.
Saímos ontem com o Rogério e a ROse, do Plâncton até uma cachoeira e depois fomos almoçar num restaurante de Saint Louis, marina. Eles partiram hoje para Cariacou.
Hoje surfamos pela manhã, eu e as crianças , e a tarde fomos fazer uma caminhada famosa que ocorre todos os sábados. É do outro lado da ilha, totalmente outro mundo o lado de lá.









quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Algumas fotos de Saint George, Grenada.  

Prickly Bay, Grenada
Llegamos hace una semana más o menos. Finalmente pudimos salir de Chaguaramas y del trabajo.  Cuando uno llega jura que va a quedarse una semana a lo más, pero la verdad que es imposible. Siempre se encuentra algo más para arreglar en el barco o para mejorar. En nuestro caso nos quedamos casi 3 semanas. Lo bueno era que estábamos con amigos.  Y por eso mismo despedirnos también fue difícil, especialmente de nuestros amigos del Baltic Sun, que como saben estuvimos juntos viajando por 6 meses.  Ahora ellos deben quedarse más tiempo en Trinidad y después el destino todavia tiene que decidir para donde irán. Esperamos encontrarnos en Europa o talvez ya de vuelta al Brasil.
La navegada a Grenada fue buena hasta las  10 últimas millas en que derivamos mucho hacia bombordo (izquierda) lo que hizo con que tuviéramos que usar el motor para llegar a nuestro destino.  Llegamos eram aprox. 12, o sea que llevamos unas 22hrs para llegar. Generalmente se hacen entre 14-18 hrs. Son apenas 80 millas pero muchas veces el viento se pone muy al norte y la corriente es contra lo que hace que uno pueda demorar más.
Estamos bien al frente de la Marina. Lo bueno es que la imigración queda al frente, dentro de la marina, así que ni bien llegas puedes dar entrada con facilidad. Hay que pagar por el barco 75EC$ (barco 46 pies). En mi caso (por ser peruana) tuve que ir al día siguiente a otra imigración para obtener mi visa. Fue rápido la verdad y pagué R$100. La moneda local es el Eastern Caribbean Dollar,  le dicen EC$. Equivale prácticamente al real y son actualmente 2.6EC por dólar.
La marina es chiquita pero bien animada. Cada día hay una programación diferente. Por ejemplo los miércoles hay bingo, los jueves pizza dos por uno, los viernes fiesta con música al vivo y los domingos cine. Hay también un minimarket, lavanderia y baños donde te puedes bañar (frio obvio!!). Y por decir baño frio el agua del mar acá es espectacular. Me encanta, ni frio ni caliente. Es perfecta, clara medio azul verde. No es transparente total pero es super clara. Para ir a la ciudad dejamos el dingue en el De Big Fish, un restaurante al otro lado con un deck. Ese restaurante da justo al Budget Marine, la tienda preferida de los capitanes...  Caminas como dos cuadras y a la derecha se toma la van que le llaman de bus, así que al comienzo me confundía pero así es. En Trinidad le dicen Maxi-Taxi.  Bien cerca hay un Mall donde encuentras de todo. Hoy justo fuimos y también había una feria de productores. Es bien chica y no hay mucha variedad, pero es más barata que el supermercado.  También fuimos al supermercado y hay cosas que son carísissisimas. Por ejemplo un brocoli cuesta 14EC o sea casi 7US$, la mayoria de las cosas cuestan 5EC por 1 lb, acá todo es en libra y también manejan al revés.  Grenada dejó de ser colonia hace apenas 30 años, aprox. Justo pasamos acá el día de la independencia, que fue el 7 de febrero. Y tienen mayor orgullo de producir Coca Cola. Hay hasta una canción que habla sobre eso. El plato preferido, típico se llama Oil Down, es con fruta pan, unas hojas tipo espinaca, y carne todo cocido en una ollota. Yo probé un poquito para ver el sabor, y sí parecía bueno.
El otro día fuimos a una cascada linda. Ricardo ya colocó las fotos. Fuimos con Drica y Daniel, del Bali, que justo estaba n acá en Grenada. Ya se fueron. La cascada es linda pero el camino es todo lleno de barro. Me dolían las piernas horrible al regreso de tanto que bajaba frenando para no tomar un baño de barro. Pero la cascada vale la pena. Se puede tomar el bus 6 y bajar en Seven Falls, se paga 5EC por persona.
Estos dias estamos poniendo al día el estudio. Y lo peor es que no llegaron los dos últimos módulos que enviamos así que tuvimos que enviar las copias, y como algunas no las habían hecho, tuvieron que repetir algunas páginas. O sea que ya se imaginarán como estaba el clima por acá, especialmente Rodrigo que dejó más cosas sin copia y trabajó más ahora.
Hoy aumentó la ondulación  y acá cerca hay olas para surfear. Así que están todos aprovechando las olitas.





Último almoço antes do Melody partir para Saint Martin.







Bueno acaban de llegar así que me despido. 

sábado, 9 de fevereiro de 2013




Olá.  As publicações estão meio bagunçadas.  O passeio pelas cachoeiras ficou sem fotos.  Então aí vai.
Ontem rolou um show de uma banda, uns rastas, outros gringos com um cantor italiano.  Rock e pop, a gringalhada desengonçada dançando e todos se divertindo. Juntamos com alguns amigos, Daniel e Drica, do Bali, Rogério do Plâncton, o pessoal do Harmony, e também dançamos um bocado.  Caiu a ficha, estávamos no Caribe, muitos com aquelas camisas com flores coloridas,... clima quente,...Caribe.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


O carioca Carlos, companheiro de bilhar.

Separação das crianças, foi difícil.

Maite, Ingrid, Tanzi e Diego, com a pá do leme de vento. Não vai dar para usar esta obra de arte foi para a parede.
Os 

Vivian e Daniel do  Melody, Ricardo, Zaack e Julian, os "franceses".

Marcelo, Peiter, Jannus e Rodrigo (Onda Boa).

Ingrid party,...



Maite, Drica e Daniel do Bali.


Partimos de Chaguaramas, Trinidad, com aperto no coração pois deixamos amigos de fortes laços.  O caso dos Newman, do Baltic-Sun.  Afinal foram aproximadamente 6 meses de bastante convivência, inclusive das crianças.  Foi difícil...  Ficaram para trás também o Onda Boa, Melody, o Byamee, e outros que ficaram conosco neste quase mês de reparos em terra. Os franceses Zoock e Julian, o carioca Carlos, figura super gente boa com o qual disputamos partidas de bilhar contra os franceses (e ganhamos quase todas), o Rodrigo que estava no Onda Boa e acabou comprando o "sobasinho", um veleiro igual ao meu.Enfim, um pessoal que acabamos nos apegando e agora ficaram.  Essa é uma coisa que teremos qiue administrar melhor, deixar os amigos para encontrar outros.  Aqui já encontramos o Daniel e a Drica, do Bali e hoje já saímos para uma cachoeira e seguimos em frente.

domingo, 3 de fevereiro de 2013


Tiramos o dia para poucas atividades e Alaister e Ingrid nos convidaram para ir a um templo hinduísta que tem uma história interessante.  Era um náufrago da segunda guerra que fez uma promessa que se sobrevivesse construiria um templo.  Ele sobreviveu e tentou construir em diferentes lugares o templo prometido. Como não possuía terra os reais donos mandavam destruir e ele tentava outro lugar, assim sucessivamente até que resolveu aterrar um pedaço do mar que não teria dono.  Iniciou a tarefa com caminhões e no final ele levava com bicicleta caçambas de terra para pagar a promessa.  Acabou morrendo antes de concluir o tão sonhado templo. Pessoas que ajudavam este, seguiram sua obra e terminaram o quele havia iniciado.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Hoje é sexta-feira e estamos na reta final de Chaguaramas. O barco já está na água e conseguimos ficar na vaga de emergência do Power-Boats, ou seja no pier.
Conseguimos um leme de vento que creio vai ajudar na balança da energia, pois o piloto automático gasta bastante eletricidade e o leme de vento opera com o vento, bem legal.  Fazia tempo eu queria pôr este aparato, mas ele é difícil de encontrar e caro.  Um polonês chamado Jannus, do veleiro Wereda, que vai apenas velejar pelo Caribe não necessitava mais e acabamos fazendo negócio.
Estamos em competições de sinuca com os franceses, em sinuca. Minha dupla é o Carlos, outro carioca skipper que está por aqui. Temos levado sempre a melhor e ganhamos quase todas.  Um deles, o Julian, é uma figura; bem baixinho e só fala francês, e o pior, sempre bebe bastante antes durante e depois do jogo. o outro o Zaack, é outra figura, mais falante, pois consegue se comunicar melhor em inglês, e com cabelo dread-loks. A mesa tem caçapas enormes, que também ajuda.
Hoje vai ter o aniversário da Ingrid, do Baltic-Sun.  Estamos meio tristes pois depois de cerca de seis meses meio juntos vamos nos separar.  Nós seguimos para o norte, Grenada, e eles ficam por aqui. Talvez nos vejamos na Europa.
Tiramos um final de semana e fizemos uns passeios de carro pela ilha. Fomos com o Danel e Vivin, do Melody.  Eles também são super legais e devem aguardar um visto para as ilhas francesas por enquanto. Curtimos bastante nosso passeio, com direito a umas ondinhas e tudo.
Olha o Sobá depois do banho de loja.

Caminho para praia.

O que mais se divertiu.

Daniel, Viviam, do Melody, moçada legal.