Estamos em St. Thomas, Megens Bay, na parte norte da ilha.  O lugar é muto legal, e ao lado tem Hull Bay, que é um pois de surf onde as pessoas ficam com suas famílias desfrutando o mar e as ondas.  Muitas crianças por aqui,o que é ótimo para Diego e Rodrigo.
Tínhamos amigos aqui, o Marcelo, meu amigo de adolescente de Piratininga, e depois do Engenho do Mato (Itaipu), que mora aqui há muitos anos com a Dani e seus dois filhos. O Romeu também mora por aui, da mesma safra do Marcelo.  Eles nos recepcionaram muito amavelmente  e estamos super bem por aqui.  Através deles conhecemos várias pessoas e até agora muita festa.

St Maarten

Nossa parada foi para acertar algumas coisas no barco e acabamos encontrando um monte de gente que não víamos desde o BRASIL.  o Aya, com o Ricardinho e o Tadeu, o Bar a Vento, com Alípio e Gil, o Onda Boa com o Pieter, o Melody com Daniel e Vivian, o Swan Lake com o Magtias e a Madalena,  o Firulete com o Norberto, ... e ainda conhecemos uma infinidade de brasileiros.  O Zanella do Amazonas foi 10 com a gente, nos deu  a maior força ensinando a baixar carta sinótica via SSB.
Passeio mesmo foi  no final, quando alugamos um carro e partimos para dar uma volta na ilha, foi bem legal.  Ricardinho foi conosco.  O Delphis era para ter ido, ele alugou um carro também , mas acabou tendo que resolver umas coisas e bifurcamos. O melhor do passeio foi o  SURF, finalmente, era o que mais precisávamos, foi ótimo, mioto bom mesmo, estava precisando disso.
Agora estamos nas Ilhas Virgens americanas, após passar uma noite nas Ilhas Virgens Britânicas. A chegada foi bem tumultuada, a rpincípio não havia espaço para ancorar e falaram para parar depois de um canal, aí encalhamos, mas saímos logo no motor.  Depois nos esprememos entre dois barcos e o canal. Fomos para a imigração, o botinho não pegou e um casal (que não era um casal), nos rebocou até lá. Quando estávamos sendo atendidos chegou uma funcionária dizendo que nosso barco estava garrando (soltando), e entramos saímos que nem loucos para o botinho, e então esquecemos a chave do botinho, improvisamos uma cordinha, ; abri o motor para consertar (era supostamente um entupimento que às  vezes acontece, e tenho ferramentas para consertar dentro do motor), Diego saiu remando e ...quebrou o remo, aí me dei conta, depois de o motor aberto que a gasolina estava fechada,... o  amior mico, em frente da polília de imigração.  Maite falou que todos ficaram rindo da gente... Total o motor pegou e chegamos no Sobá.  Os mesmos que haviam rebocado a gente jogaram outra âncora e nos ajudaram a recolocar a nossa.  É assim que se faz amizade no mundo náutico.

Agora colocamos Porto Rico no trajeto, pois temos que tentar um visto para Europa para Maite. vamos indo....

Compras para a travessia oceânica.

Ricardo, Daniel e Vivian, do Melody.

Marco do Delphis, sempre animado.

Diego mandando nas ondas

Veneno na travessia...Salve Diego.

Chegamos em St. Maartin.  Encontramos o Bar a Vento, o Aia, op Delphis veio junto, o Onda Boa está no lado francês, enfim todo mundo por aqui para os preparativos da travessia do Atlântico.
Passamos por Barbuda e Saint Barth.  Duas ilhas distintas.  Barbuda é muito linda, bem selvagem e pouco populosa, mais virgem e paradisíaca.  Já St.Barth é a Búsios de St.Maartin, muito chic e badalada. Tem seu charme mas é outra onda.

Guadaloupe

Estamos Deshaies.  Antes passamos por Ans Malendure, onde tem um parque marinho do Jackes Cousteau.  Continuamos os três bacos. O cachorro do Globe se machucou, não muito, mas eles foram em busca de um veterinário e nos perdemos. Só que aconteceu que o casal do Yemanja se desentendeu e a Cissa resolveu ir para Barcelona com os filhos.  Ficamos eu e o Marcos do Delphis ajudando a resolver algumas coisas, que pena... Os meninos também irão sentir falta..

Crianças com o pessoal do Yemanjá.

Pessoal indo ver o por do sol, com os cachorros do Globe e do Yemanjá.

Tripulante provisória, Lua.

Muitos iguanas de várias espécies.

Ancoragem em Les Saintes.

Família Sobá com a tripulante provisória Lua, do Yemanjá.

Rodrigo brincando com as tartarugas, muito pacíficas.

LIon fish, o mais venenoso peixe do Caribe, e ele estava sempre presente.

Visual do parque Jackes Cousteau.