sábado, 25 de agosto de 2012

Ola moçada. Mais uma vez as atividades impedem  manter o blog atualizado.
Uma estória legal que aconteceu outro dia foi a seguinte.  Viemos todos para o Morro (de SP) mas o dia estava meio ruim e começou a chover. Maite e Diego queriam retornar para o barco. Eu e Rodrigo queríamos ficar, como sempre.  Então eles foram com o bote de apoio e nós ficamos na cidade. Surfamos, aprendi a fazer chapéu de folha de coqueiro com meu camarada Augusto, fomos lanchar na padaria do "Seu Bonzinho", um argentino que não gosta de ser argentino, uma figura. Por fim já era noite e resolvemos voltar para o barco.  O plano era ir até um pier próximo ao veleiro, o Iate Clube, que de clube não tinha nada e nem de iate.  Mas a maré estava cheia e não conseguimos chegar ao tal do píer. Tentamos várias maneiras mas não deu. Numa das tentativas deixei Rodrigo numa pedra e tentei atravessar pela praia,e nada. Pior, Rodrigo levou um banho de uma onda e ficou molhado.  Desistimos então  retornamos  para a cidade e telefonamos para a galera do Sobá para o novo local do resgate. Problema , o  Diego não conseguia ligar o motor do bote. Já era tipo 9 horas da noite e não havia quase ninguém no píer. Poderia haver uma lancha mais tarde mas não era certo.  Fiquei tentando dar dicas para Diego ligar o motor e nada, até que terminaram os créditos do celular (maldito plano da Claro....) Pronto, nós dois ali ilhados na cidade sem poder retornar ao barco e sem comunicação dos próximos acontecimentos.  Começamos a jogar "a dedanha".  Nisso por baixo do piér que estávamos surge uma canoa com o seu Badá, figura nativa, que iria ver a rede dele.  Detalhe, no dia anterior quase colidimos à noite, ele na canoa e nós no bote e justamente nos o conhecemos ao dia seguinte e comentamos a situação, mas tudo foi bem tranquilo, sem risco, apenas engraçado.  Soubemos que o Sr. Badá tem glaucoma e não enxerga muito bem.  Total, pedimos uma carona para ele e ele prontamente disse que sim , precisaria apenas pegar outro remo para eu poder ajudar a remar.  E lá fomos nós, felizes e resolvidos.  No caminho fui "dirigindo" a canoa com o lado da minha remada pois nos demos conta da dificuldade real de visão do nosso camarada Badá.  Chegando rapidamente tentei ligar o motor do bote para levá-lo de volta mais facilmente, mas enquanto pus o motor para funcionar e Badá já estava longe. Fui atrás dele mas quando o alcancei já estava no "pesqueiro".  Agradeci novamente e retornei.

Um comentário:

  1. e ae galera boa foi muito bom ter colheçido vcs boas aondas e bons ventos se saiu muito bem no seper men.eu e toda equipe tirolesa manda um forte abraço

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